Estruturas podem ser de concreto e aço, mas e os corações de quem as ocupa?
Novos horizontes não são feitos só de técnica, mas de cooperação e comunidade, de empatia, inclusão, pertencimento e intimidade.
Para o futuro que se apresenta, devemos voltar atrás.
Recuperar um pouco de como éramos antigamente:
praças e ruas ocupadas, cidade com cara de bairro,
afeto, gentileza, vizinhança e comunidade.
Este futuro não pode ser só um outro arranha céu espelhado.
Afinal. O que eles representam hoje estará de pé quando tivermos passado?
O que ficará de nós neles?
O que ficará deles no mundo?
Se é para construir algo, que seja um legado:
futuros possíveis de serem habitados, edifícios, salas e cidades que nos façam sentir em casa ainda que em outra escala.