Há lugares que, só de avistarmos, já nos trazem uma sensação de bem-estar. Quantos não são os edifícios icônicos, lembrados por sua fachada?
Este é o tipo de legado que procuramos construir em nossos projetos. Entendemos que as fachadas devem não apenas ser belas como também dinâmicas, interativas e inovadoras, criando áreas de transição entre a parte de dentro e a parte de fora do edifício, tornando-se também uma referência, um ponto de encontro, um lugar enfim que seja útil para quem mora e passa por ali.
Na hora de construir moradias, não acreditamos em fórmulas prontas. Cada projeto tem um contexto, um conjunto de necessidades e demandas específicas, um terreno que é único, o entorno de um bairro singular.
É para isto que olhamos: os diversos movimentos das pessoas que já estão ali e que serão atraídas pelo empreendimento. Pensamos em como será a transição da parte de fora para a parte de dentro do edifício, como posicionar e desenhar as áreas comuns de forma versátil para criar uma convivência harmônica e vibrante, sempre procurando oferecer uma experiência completa do morar.
Nada de espaços rígidos e engessados. Ao contrário, cada um dos nossos projetos é pensado de forma modular, com unidades que se adaptem às necessidades de cada indivíduo. Assim, construímos apartamentos que são inteligentes e que possam realmente ter a cara dos seus donos. Essa mesma lógica é empregada nas áreas comuns.
Os tradicionais salões de festas, por exemplo, têm suas formas e usos diversificados. Estacionamentos têm a versatilidade de poderem ser usados de novas formas quando assim for pertinente. E muitos espaços abertos, agradáveis e cheios de verde, são previstos para que a qualidade de vida e a saúde faça parte da experiência de viver ali.
O adensamento natural de um bairro precisa ser pensado e executado de forma estratégica. É a diversidade de usos, lugares e experiências que faz uma comunidade local florescer. Por isso, em nossos empreendimentos priorizamos edifícios híbridos, com usos mistos integrados, combinando moradia, comércio, serviços e assim por diante.
Buscamos deixar os térreos livres para a circulação ou a implementação de empreendimentos que agradem tanto quem está dentro quanto quem está fora do edifício. Assim, viver, morar, trabalhar, conviver e compartilhar são atividades que buscamos orquestrar nos empreendimentos.
Projetamos para as diferentes dimensões da vida: aquela em que vivemos sozinhos ou em um pequeno núcleo familiar, aquela em que convivemos com vizinhos, conhecidos e amigos, e aquela em que circulamos entre desconhecidos. Vemos que essas dimensões devem ser separadas nos espaços, mas de forma fluida, orgânica.
Procuramos traduzir essa visão, por exemplo, ressignificando o conceito de térreo, que pode ser uma grande área comum aberta, uma extensão do apartamento para a vida social e uma zona de transição para a entrada no edifício. Através de um design que busca a qualidade da empatia para realmente servir as pessoas, vemos que o próprio edifício pode se estender para o espaço público, através de bancos, praças e outras gentilezas urbanas.
Mais do que tudo, buscamos imprimir uma identidade única em cada empreendimento, desenhada com os critérios que já vimos acima, de forma coerente com o entorno e focada nas pessoas. Isso inclui as fachadas, o uso de materiais inovadores, criativos, que surpreendem pelas formas e cores e convidam a dinâmicas e interações agradáveis, vibrantes.
Enfim, edifícios que sejam reconhecidos, tanto por sua estética como pela funcionalidade, e encham de orgulho os seus moradores.